domingo, 26 de fevereiro de 2012

BEZERRA DE MENEZES COM PSICOFONIA DIVALDO FRANCO


Iluminado !!!!
Dor e Coragem

Na Terra todos temos inimigos. Todos, sem exceção. Até Jesus os teve. Mas isso não é importante. Importante é não ser inimigo de ninguém, tendo dentro da alma a dúlcida presença do incomparável Rabi, compreendendo que o nosso sentido psicológico é o de amar indefinidamente.

Estamos no processo da reencarnação para sublimar os sentimentos. Por necessidade da própria vida, a dor faz parte da jornada que nos levará ao triunfo.

É inevitável que experimentemos lágrimas e aflições. Mas elas constituem refrigério para os momentos de desafio. Filhos da alma, filhos do coração!

O Mestre Divino necessita de nós na razão direta em que necessitamos d'Ele. Não permitamos que se nos aloje no sentimento a presença famigerada da vingança ou dos seus áulicos: o ressentimento, o desejo de desforçar-se, as heranças macabras do egoísmo, da presunção, do narcisismo. Todos somos frágeis. Todos atravessamos os picos da glória mas, também, os abismos da dor.

Mantenhamo-nos vinculados a Jesus. Ele disse que o Seu fardo é leve, o Seu jugo é suave. Como nos julga Jesus? Julga-nos através da misericórdia e da compaixão.

...E o Seu fardo é o esforço que devemos empreender para encontrar a plenitude.

Ide de retorno a vossos lares e levai no recôndito dos vossos corações a palavra libertadora do amor. Nunca revidar mal por mal. A qualquer ofensa, o perdão. A qualquer desafio, a dedicação fraternal. O Mestre espera que contribuamos em favor do mundo melhor, com um sorriso gentil, uma palavra amiga, um aperto de mão.

Há tanta dor no mundo, tanta balbúrdia para esconder a dor, tanta violência gerando a dor, que é resultado das dores íntimas.

Eis que Eu vos mando como ovelhas mansas ao meio de lobos rapaces, disse Jesus. Mas virá um dia, completamos nós outros, que a ovelha e o lobo beberão a mesma água do córrego, juntos, sem agressividade.

Nos dias em que o amor enflorescer no coração da Humanidade, então, não haverá abismo, nem sofrimento, nem ignorância, porque a paz que vem do conhecimento da Verdade tomará conta de nossas vidas e a plenitude nos estabelecerá o Reino dos Céus.

Que o Senhor vos abençoe , filhas e filhos do coração, são os votos do servidor humílimo e paternal, em nome dos Espíritos-espíritas que aqui estão participando deste encontro de fraternidade.

Muita paz, meus filhos, são os votos do velho amigo,
Bezerra.



Psicofonia de Divaldo Pereira Franco, em 25 de setembro de 2011, na Creche Amélia Rodrigues, em Santo André – SP

Postado na página do facebook, GRUPO ESPÍRITA SUBLIME PEREGRINO.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Pesquisa revela poder da energia liberada pelas mãos

Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar. O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o espiritismo, que pratica o chamado “passe”. 

Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp. 

Segundo o cientista, durante seu mestrado foram investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou. 

A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou. 

As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição.” 

Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress. 
O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre deste ano. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril do ano que vem.


Fonte:  Fonte: http://www.rac.com.br/projetos-rac/correio-escola/107097/2011/11/25...